terça-feira, março 03, 2009

História dedicada à fofinha [parte 3]

E chegou a hora de saber a verdade sobre Capô. Séria, Naninha começa logo, sem muito lenga-lenga.

Nana, visivelmente nervosa, diz: - Bom, você sabe que nós ficamos bastante amigos por pouco tempo. Também sabe que a gente sempre tenta se encontrar e você nunca cumpre o prometido. E tem também essa sua perna estranha e curta demais pra alguém normal.

Captólio tenta falar e acalmar Naninha: - Ah...Mas...Mas eu saio bastante, e eu tenho um problema na perna...

Nana interrompe e continua: - Não me enrola, Captólio ! DEIXA EU CONTINUAR E NÃO ME INTERROMPA MAIS ! Então, eu tava de bobeira em casa e resolvi procurar em um site de pesquisas sobre suas características. Essas que eu falei antes. E pelos sites que eu vi eu realmente sei o que você é.

Captólio, um pouco assustado e sem graça, retruca: - Acho que você tá um pouco nervosa, e sei lá, talvez obcecada. Eu sou uma pessoa normal, com minhas características. Isso não quer dizer que eu seja um E.T ou coisa do tipo.

Nana responde: Eu não disse que você é um E.T ;) Mas eu sei o que você é. VOCÊ É UM FADO ! UM FADO PERIGOSO QUE QUER SUGAR MINHA HEMOGLOBINA !!!

Capô tenta olhar nos olhos de Naninha, mas não consegue. Totalmente desnorteado, ele sai correndo para sua casa. Nana tenta impedir, grita para ele não fugir. Mas foi tudo em vão. O suposto fado havia fugido, e ela estava ali, sozinha. E sem todas as respostas que queria.

Visivelmente abatida, Naninha volta pra casa e se tranca em seu quarto. Deita na cama e fica pensando sobre tudo o que aconteceu e o que estava acontecendo.

Será que Capô é normal e se sentiu ofendido ao ser chamado de Fado ? Será que Capô era um Fado mesmo ? Será que Naninha estava maluca, obcecada ?
Eram essas e muitas outras as perguntas que vinham na cabeça de Nana. Mas ela ainda vai descobrir toda a verdade.


----------------//---------------//-------------------


Por hoje é só galeriiiinha ! No próximo capítulo veremos como Captólio se sente, o que se passa na cabeça dele e obviamente, a continuação dessa história estranha, maluca, sem sentido e amadora.